Pierre Lévy nos fala sobre o “impacto” das tecnologias tanto na sociedade quanto na cultura.
O autor compara a tecnologia a um míssil e a sociedade ou a cultura a um alvo vivo, de fato sua crítica tem sentido, pois a tecnologia vem mostrando um crescimento cada vez mais amplo, no qual esse crescimento atinge tanto a sociedade quanto à cultura.
De acordo com Pierre Lévy, a técnica é um ângulo de análise dos sistemas sócio-técnicos globais.
As técnicas criadas pelo homem estendem-se de maneira inseparável onde um age sobre o outro.
Há ainda a suposição de que existam três entidades, a técnica, a cultura e a sociedade, assim em vez de darmos mais importância ao impacto das tecnologias, deveríamos pensar que as mesmas são oriundas de uma sociedade e de uma cultura. Porém, o discernimento traçado entre cultura, sociedade e técnicas só pode ser conceitual.
Lévy nos fala em seu texto que por trás das técnicas, os homens agem e reagem às idéias, projetos sociais, utopias, interesses econômicos e estratégias de poder, e qualquer origem de sentido único a técnico pode ser duvidoso.
Alguns países buscam a todo custo a conquista da potência, utilizando técnicas cada vez mais sofisticadas no desenvolvimento da cibertecnologias.
O autor nos fala que uma técnica produzida dentro de uma cultura, e uma sociedade encontra-se condicionada por suas técnicas, onde as mesmas abrem algumas possibilidades e em muitas vezes essas possibilidades não são todas utilizadas.
Enquanto muitas vezes questionamos os possíveis usos de uma tecnologia, surgem novas tecnologias que acabam superando as antigas. Com a aceleração da cibercultura, as classes sociais e algumas regiões do mundo que não participam da evolução dos novos instrumentos digitais acabam achando todas essas técnicas ameaçadoras.
A inteligência coletiva apresentada pela cibercultura constitui de acordo com o texto, como um remédio para aqueles que mergulham em seus turbilhões e conseguem controlar a própria deriva no meio de suas correntes, e ao mesmo tempo um veneno para aqueles que delas não participam.
Em suma, a tecnologia avança de forma ampla e cabe a nós estarmos ligados aos avanços para que possamos fazer uso das mesmas.
O autor compara a tecnologia a um míssil e a sociedade ou a cultura a um alvo vivo, de fato sua crítica tem sentido, pois a tecnologia vem mostrando um crescimento cada vez mais amplo, no qual esse crescimento atinge tanto a sociedade quanto à cultura.
De acordo com Pierre Lévy, a técnica é um ângulo de análise dos sistemas sócio-técnicos globais.
As técnicas criadas pelo homem estendem-se de maneira inseparável onde um age sobre o outro.
Há ainda a suposição de que existam três entidades, a técnica, a cultura e a sociedade, assim em vez de darmos mais importância ao impacto das tecnologias, deveríamos pensar que as mesmas são oriundas de uma sociedade e de uma cultura. Porém, o discernimento traçado entre cultura, sociedade e técnicas só pode ser conceitual.
Lévy nos fala em seu texto que por trás das técnicas, os homens agem e reagem às idéias, projetos sociais, utopias, interesses econômicos e estratégias de poder, e qualquer origem de sentido único a técnico pode ser duvidoso.
Alguns países buscam a todo custo a conquista da potência, utilizando técnicas cada vez mais sofisticadas no desenvolvimento da cibertecnologias.
O autor nos fala que uma técnica produzida dentro de uma cultura, e uma sociedade encontra-se condicionada por suas técnicas, onde as mesmas abrem algumas possibilidades e em muitas vezes essas possibilidades não são todas utilizadas.
Enquanto muitas vezes questionamos os possíveis usos de uma tecnologia, surgem novas tecnologias que acabam superando as antigas. Com a aceleração da cibercultura, as classes sociais e algumas regiões do mundo que não participam da evolução dos novos instrumentos digitais acabam achando todas essas técnicas ameaçadoras.
A inteligência coletiva apresentada pela cibercultura constitui de acordo com o texto, como um remédio para aqueles que mergulham em seus turbilhões e conseguem controlar a própria deriva no meio de suas correntes, e ao mesmo tempo um veneno para aqueles que delas não participam.
Em suma, a tecnologia avança de forma ampla e cabe a nós estarmos ligados aos avanços para que possamos fazer uso das mesmas.
Resumo do texto de Pierre Lévy (trabalho da disciplina de Antropologia Cultural)
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